A curta pausa, apenas quatro dias, tive um efeito inversamente proporcional. Uns dias serenos, sem stress em que se consegue fazer o que apetece e estar com as pessoas de quem se gosta. Cumprir os rituais de ir à esplanada imediatamente antes de pisar a areia e mal a toalha fica estendida provar a água - como os ossos dos tornozelos não estalaram, vamos ter um mergulho em grande.
A serenidade vem do preestabelecido que, neste caso, em vez de ser inconveniente, é o que nos transmite uma segurança que lhe é intrínseca, saber que há coisas que nunca mudam, pelo menos nas sensações que nos transmitem [os lugares, as pessoas, as situações], que têm um lugar especial nas nossas memórias [visuais, auditivas, olfactivas].
segunda-feira, 14 de julho de 2008
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1 comentário:
é aquilo a que chamamos porto seguro. é o que não nos pode faltar!
mesmo que o recusemos, não lhe atribuamos importancia, ele tem que estar. É o nosso ponto de partida, se deixa de existir como saberemos onde chegar?!
é bom, é muito bom...faz muita falta.
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