segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

como?

Mais um dia chato e desaproveitado. Estou sem paciência para nada nem ninguém. Não me apetece falar, conviver e nem tão pouco ver-me. Não me apetecem a vida e as suas vicissitudes, as pequenas e as maiores. Estou cansada e devo este estado de espírito principalmente ao sono que tenho. Precisava estar offline por uns dias na minha existência. Nem já o sol me alegra e arranca a esta saturação permanente. Melhores dias virão...

Casa e Cabeça

Acreditam numa relação entre a arrumação da nossa casa e "arrumação" mental? No meu caso estou convencido que sim. A minha organização mental está intimamente ligada à organização dos espaços em que vivo.
A minha cabeça e a minha casa estão assim:
Vamos às limpezas pré primaveris!

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

flash...AH-HAAA

O segundo super-heroi espacial, a seguir a Buck Rogers, criado por Alex Raymond (1934), Flash Gordon de seu nome, faria hoje 76 anos. Aqui já com a imagem da capa do albúm dos Queen, banda sonora para o filme feito em 1980.
A história girava em torno das aventuras de Flash Gordon e seus acompanhantes, Dr. Hans Zarkov e Dale Arden. A história começa com a invenção de um foguete do Dr. Zarkov para os três fazerem uma viagem até ao planeta Mongo, onde acabam por 'naufragar'. Mongo é habitado por várias culturas diferentes, algumas tecnologicamente avançadas, que têm caído uma a uma sob o domínio do cruel tirano Ming, o Impiedoso. À chegada os três terrestres fazem amizade com o príncipe Barin, herdeiro legítimo do trono usurpado por Ming. Ming baniu o príncipe e seus seguidores — incluindo a própria filha, Aura, noiva de Barin — para o reino florestal de Arboria. Flash, Dale e Zarkov juntam-se então à luta de Barin para recuperar o trono.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

ERA UMA VEZ...

A QUEDA DO DÓLAR AMERICANO. A verdadeira razão da Guerra com o Iraque e a ameaça ao Irão. Recuando umas décadas, na de ’70, o dinheiro gasto pelos Estados Unidos da América era em muito superior ao ouro que possuíam para cobrir o papel impresso. A dada altura, e sabido isto pelas outras nações, a França chegou a exigir aos EUA que pagassem em ouro os dólares que estes tinham acumulado nos seus bancos, ainda que assumindo um acto de bancarrota a grande potência teve que recusar esta exigência. Nesta altura nasce então a OPEP (organização dos países exportadores de petróleo) de um acordo entre os EUA e os Sauditas, acordo este que assentava numa troca comercial do petróleo feita apenas em dólares americanos. Conseguiram assim ter todos os serviços e bens pagos pelas outras nações e comprar petróleo de graça. O valor comercial do dólar estava então ‘artificialmente’ garantido à custa das outras nações do mundo. Esta questão começou a ganhar outra forma e exposição quando Saddam Hussein quebrou o acordo e começou a vender o petróleo por Euros directamente. Cozinhou-se rapidamente um clima de terror para defender a declaração de guerra, foi lançado o fantasma do terrorismo e rapidamente se recuperou da crise monetária e criaram-se condições para aguentar por mais uns tempos. Fora deste cenário onde os americanos concentravam a sua atenção aparece o presidente da vizinha Venezuela, Hugo Chavéz, a vender também ele o petróleo por todas as moedas além do dólar e rapidamente se dividiram esforços para iniciar outros atentados e intenções de destituição. O presidente do Irão, ao constatar esta realidade resolveu ir mais longe e as suas vendas de petróleo começaram a ser feitas por todas as moedas excepto o dólar americano. A promiscuidade entre o dólar e o petróleo parecia estar a atingir o fim porque outros são os países detentores desta matéria prima que rapidamente quererão fazer valer as suas trocas comerciais e a sua moeda prescindindo de acordos feitos apenas com o dólar. Pior que tudo isto, a grande potência encontrava-se agora perante a hipótese de ter que comprar o petróleo em Euros ou Rublos, em vez do fácil dólar. Até agora poucas são as soluções para questão económica e com a posição mantida pelos EUA nesta última cimeira do ambiente, não me parece que diminuição de consumo do petróleo seja uma delas. Sem climas de alarme despropositado desenha-se um futuro complicado e quem sabe até, a indústria de armamento venha a ser novamente a única solução. Uma nova guerra mundial? Continua…
(obrigada pelo texto enviado ao autor anónimo) some theorys