terça-feira, 27 de maio de 2008

Para quem não viu ainda este filme (e gostava de acreditar que estou a falar para pouca gente) ou para quem possa ser já uma memória distante, (re) vejam!! É lindo!!! Uma história bem contada, um excelente casting ....não só lá está o Ralph Fiennes como também aquele miúdo fenomenal, o Willem Dafoe, ainda que muito aquém das suas capacidades...

"Sinopse: Hana (Juliette Binoche) é uma enfermeira que, durante a Segunda Guerra Mundial, cuida de um desconhecido, que teve o corpo completamente queimado quando seu avião foi abatido. Durante uma longa conversa, o paciente inglês conta para sua enfermeira sobre o grande amor correspondido por Katharine (Kristin Scott Thomas), o relacionamento com seu melhor amigo Geoffrey (Colin Firth) e toda a emoção que ele não gostaria de lembrar. Vencedor de 9 Oscar, incluindo Filme e Diretor."

P.S- Há até quem o compare com 'Lawrenece of Arabia' (1962) um filme dos momentos mais épicos do cinema. Não me parece que essa pretensão existisse no filme mas....ainda assim, mesmo que o caracterizem como uma aproximação mal sucedida, para tal paralelo ser feito alguma coisa de especial este filme tem.....'The Englih Patient' - 1996

P.S1- Sorry...eu tinha que fazer este post... ;)

4 comentários:

Inspirado disse...

bolas... não perdoas...

Anónimo disse...

pois...é verdade. Estas coisas não se perdoam, lol

e o filme é para ver!

Anónimo disse...

desde 2000e(?!?!) que nao vejo este filme...acho que merece a re-visita...e a Juliette eh um chocolate embrulhado em Agent Provocateur com sabor a Number 5...

tambem nao hesitaria em dizer que sera um classico tao ou menos, mais, talvez...forte do que Lawrence da Arabia ou mesmo Casablanca...o rei das frases feitas dos film buff...

DVD out of the shelf.. ;)

Anónimo disse...

Muito bem!
é para rever sim e dar atenção aos detalhes...as cores e os tempos são o que mais me atrai.

Quanto ao Lawrence of Arabia, é intocavél o lugar que tem. Não há possivel comparação, uma época em tudo diferente no cinema. É preciso que nos desloquemos à década de 60 americana e, ainda assim, há tanta coisa que continua a ser tão melhor que os filmes de agora.

Claro que vou ter que fazer referencia ao devastador Peter O'Toole, um dos gays mais charmosos....é incrivél aquele homem... Dazzling!