segunda-feira, 5 de maio de 2008
20.MAI – 15.AGO MUSEU COLECÇÃO BERARDO - CCB
PARA QUEM GOSTA DE MODERNISMO
UMA EXPOSIÇÃO DO VITRA DESIGN MUSEUM EM COLABORAÇÃO COM O NETHERLANDS ARCHITECTURE INSTITUTE, ROTERDÃO E O ROYAL INSTITUTE OS BRITISH ARCHITECTS. A EXPOSIÇÃO “LE CORBUSIER – THE ART OF ARCHITECTURE - APRESENTA UMA MOSTRA DA SUA OBRA QUE INCLUI OS MAIS IMPORTANTES PROJECTOS, ASSIM COMO MOBILIÁRIO, DESIGN DE INTERIORES, PINTURA, TÊXTEIS, DESENHOS E LIVROS.
Para ver o que Le Corbusier andava a fazer enquanto o nosso Raul Lino fazia “A Casa Portuguesa”, não desfazendo porque também gosto muito!
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6 comentários:
o Senhor LC, sempre mas...dizer 'enquanto o nosso Raul Lino fazia a Casa Portuguesa'...tu judas???!!!
Devias saber melhor? O que quer isso dizer??
A Casa Portuguesa é muito mai sdo que tudo o que se possa dizer. Pronto, não ter audácio de abandonar alguns icons da ruralidade e tradicionalismos?? E porque é isso mau? Porque o mundo ambicionava modernidade nas leituras? Claro que sim, e ainda bem que assim foi. Felizes aqueles que poderam conviver com o revisitar, reinterpretar, reviver (no seu sentido mais amplo) de Raul Lino. na sua imensa criatividade, noção de dimensão e necessidade de humanizar os espaços.
Ai Corine, amor, não é preciso ficar abespinhada. Eu salvaguardei o facto de apreciar muito o nosso Raul.
No entanto, e para quem não conhece, e por serem abordagens completamente distintas, resolvi fazer um paralelo por contraste, por oposição.
E sei bem que apesar o resultado final ser distinto há muitos paralelismos na maneira de pensar o espaço.
Mesmo porque é preciso ser muito Moderno (aqui na verdadeira acepção da palavra), e ter um conhecimento profundo na matéria para poder reinventar a arquitectura tradicional.
Certo? Vale?
sim, ok...eu até o perdo-o!
pelos anos de amizade que temos...mas se a quer conservar meça bem as palvras e raciocinios que atribui a alguns assuntos.
A minha capacidade de encaixe é muito grande, a de ouvir também não é má, a de me por no lugar do outro é imensa mas, há coisas que não se pode permitir.
Para os leitores mais incautos, colocam-se aqui estes dois assuntos como se numa comparação entre o Perfeito e o Desastroso. Entre o Avançar e o Retroceder. Nem um é o Modernismo, nem outro o Raul Lino!!!
A questão nem sequer reside tanto no resultado do trabalho. Reside mais na complexidade do Ser e como isso depois se reflecte no seu trabalho. O resultado, esse é umas vezes mais feliz que outras mas é como em tudo. Quase me atreveria a dizer que não somos capazes de reconher FLW português (desculpem desde já a ousadia, e tentem nesta minha observação manter sempre as necessárias e desejaveis distancias).
Vou considerar este seu post como um desses resultados menos felizes, que até RL ou LC têm.
Despeço-me com amizade
Corine,
A interpretação é sua. A minha frase é: "Para ver o que Le Corbusier andava a fazer enquanto o nosso Raul Lino fazia “A Casa Portuguesa”, não desfazendo porque também gosto muito!"
Por que não interpretar o que a frase diz de facto. Ninguém fala de avanço ou retrocesso, melhor ou pior. Simplesmente se enfatiza o caso português, que não se vê com o destaque que merece.
O “enquanto” é o mesmo que “simultaneamente”. Não vejo nada de pejorativo nem de menos feliz.
O “Não desfazendo” é o mesmo que “sem menos consideração”.
Se é Frank Lloyd Wright é de somenos importância. Cada um é como cada qual e os paralelismos são possíveis. De resto são considerações pessoais (de cada um, claro).
Agradecido, mas não me encontro em posição de precisar de absolvição.
Caro FNC
Muito bem, fica resolvida a nossa questão, foi realmente O "enquanto” que matou a minha esperança enquanto lia o seu post.
A questão da absolvição na realidade nunca significou que dela precisasse na realidade.....só uma figura 'com estilo'...lol, como uma 'força com expressão'.....
No fundo só teria que agradecer o facto de fazer referência a este autor ao lado de um tão sobejamente bom e reconhecido.
Despeço-me com amizade
Mas fez muito bem Corine, minha querida, pois um debate é sempre um debate e quanto mais não seja fala-se mais de Raul Lino.
E não quero, de facto, que o ENQUANTO pareça um " " BELTRANO faz isto e SICRANO aquilo" mas como ao memso tempo, em igual periodo... ou assim.
UM GRANDE BEM-HAJA
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