sexta-feira, 4 de julho de 2008

Outras Ficções - Arte Portuguesa de 1850 até à actualidade

Colectiva Até 31 Dez

"Reposição da colecção do museu, organizada em quatro núcleos: Lugar, Reversibilidade, Rebaixamento, Acontecimento.

Obras de Alberto Carneiro, Alexandre Estrela, Alfredo Andrade, Almada Negreiros, Ana Hatherly, Ângela Ferreira, António Pedro, António Sena, Fernando Azevedo, Fernando Lanhas, Fernando Lemos, Helena Almeida, Joaquim Rodrigo, João Maria Gusmão e Pedro Paiva, Joaquim Rodrigo, João Pedro Vale, João Tabarra, João Vieira, Jorge Oliveira, Jorge Pinheiro, Jorge Vieira, José Escada, José Malhoa, José Pedro Croft, Julião Sarmento, Júlia Ventura, Lourdes Castro, Manuel Botelho, Marcelino Vespeira, Mário Eloy, Miguel Palma, Paula Rego, Pedro Cabrita Reis, Pires Vieira. Curadoria Pedro Lapa."

2 comentários:

Corine disse...

Pois fui ver este domingo e quero deixar aqui testemunho do meu descontentamento. Algumas obras interessantes mas mal concebida na sua globalidade. Não pode ser acompanhada de nem sequer um desdobravél que fale dos autores e da sua vida enquanto artístas. Uma pequena resenha justificativa daquela escolha. Claro sem que isso seja impeditivo de cobrar 4€!!!!

Por oposição fui antes à Gulbenkian, e no CAM estão duas pequenas exposições, GRATUITAS, uma ao ar livre e outra no bar. Ambas podem ser acompanhadas por um pequeno livrete e/ou desdobravel muito bem concebido.

fica aqui um não e um sim a estes dois espaços.

A Gulbenkian está melhor que nunca. Uma ideia de programa para o fim-de-semana ou fim de tarde.

Freak n'Chic disse...

De facto é uma pena que o Museu Nacional de Arte Contemporânea pense tão pouco ou simplesmente não pense em fazer documentação de suporte à exposição. Dá impressão que estas coisas são feitas apenas para os entendidos – para quem não precisam de saber mais.
Mais pena ainda quando até num curso superior com história da Arte, como eu fiz, os século XX e XXI são relegados para uma plano secundário a nível mundial, quanto mais o caso português e depois nem sempre o podemos colmatar ao frequentar os museus.