Sim, também eu vou dedicar um pouco do meu tempo ao assunto que a mais tempo teve direito nos ultimos 15 dias, mais alguns tempos de preparação e outros tantos tempos de dedicação natural.
Falo de futebol...sim, eu a falar de FUTEBOL. Bom, em tempos, outros tempos, também joguei.
O que mais me motiva em toda a envolvência que acompanha o futebol é precisamente a envolvência. Não há atritos, não há discussões, não há engates, não há mensagens nem telefonemas, não há nada, mas absolutamente nada, a não ser comida e copos. Muita comida e ainda mais copos. E gritos também. Muitos e muito altos. Esta parte as vezes aborrece-me.
Ontem, participando nessa envolvência, deparei-me numa situação que me deixou muito confortável. Fez-me sentir segura, confiante, cheia de auto estima, determinada, segura das minhas convicções e dos meus objectivos...estava claro na presença de uma amiga que certamente sentiu o mesmo.
É importante sabermos que temos um porto seguro para nos abrigar-mos, é importante saber que há salvação para os males que tropeçam em nós diariamente.
Falo-vos de uma Garrafeira. Uma Garrafeira e um tapete. A salvação!
Cheers Darling!
sexta-feira, 20 de junho de 2008
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7 comentários:
Como eia percebo, Giselle... também eu partilho dessa verdadeira âncora.
Até é de as acarinhar.
São lindas, elas, todas.
aaaaaii aquele tapete.....quero deixar aqui explícito, para que toda a gente saiba, o carinho tão especial que tenho por ele. Um lugar que mais nada poderá ocupar no meu coração, ele e as três ripas de estrado que me são dedicadas naquele pavimento. É verdade, uma bela garrafeira não fora o monte de embalagens de soflan, quanto e afins que para lá estão, a roubar o espacinho que tanto poderiamos utilizar para estender o tapete logo ali e não incomodar ninguém...nem as ditas ripas...
já que estamos numa de confissões, e porque o post começou por falar de água, esse liquido duvidoso onde os peixinhos fazem amor, não consegui evitar de estender a minha ternura também à elegante e acolhedora bica de imperial. Fiquei de certa forma preocupada por a termos deixado ao relento e entregue à solidão. Depois de tamanha dedicação, toda a noite a jorrar alegria, não merecia este nosso desprezo. Teremos que nos redimir!!!
Primeiras!
Eu acho que ela sabe que a ela voltaremos, em breve.
Ela não jorrava só alegria, a alegria era ve-la jorrar cerveja.
Se, no entanto, a alegria de jorrar cerveja chegasse ao fim, haveria sempre a alegria de juntar todos os binhos, trincadeiras, tintas, cabernets e alicantes, elegantes todos eles cheios de tudo e mais madeiras, binhos, binhos e mais binhos, abandonados no fundo dos copos, direitinhos goela abaixo. Todos juntos, os binhos.
era vê-las a fazer umas balentes probas!!!!
ai era, era.....e que madeiras elegantes, umas tintas soberbas...
E outras, nem tintas nem madeiras, uns binhos estragados que horror,
mas esses não temos de os probar, muito menos de os beber.
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