sexta-feira, 16 de maio de 2008

Veeeeerde......

O nosso amor é verde...

Nós somos verdes...

Verdes,

Como são os campos e as árvores

Quando regressa a Primavera.

Verde,

É tudo quanto é belo.

Tu és verde, meu amor...

Verde, verde.

O nosso amor é verde......

Mas não digas a ninguém!

12 comentários:

Madame Giselle disse...

Ai...levem-me para o hospital....que me estou a sentir mal...

Madame Giselle disse...

Agóra mudam a cor desta coisa

Já não há respeito à cor da nova era!

Anónimo disse...

Cara Gisele

Não se sinta mal, deveria antes sentir-se inspirada com esta verdadeira musa do canto lirico. Esta magestosa elegia ao amor.
O blog vestiu-se de veeeeeeeerde com a inteção de tornar visivél a todos os nossos visitantes e colaboradores a importancia desta sentida homenagem.

Uma cor de esperança. Das árvore squando volta a primavera e de tudo quanto é belo....

Madame Giselle disse...

Pois, é tudo belo, mas eu não me sinto nada bem...

Estou com cãimbras nos maxilares! E preciso deles.

Anónimo disse...

Cristo morreu, Marx também e a nossa 'João de César Monteira' não se está a sentir lá muito bem...

Cara amiga, se o veeeerde a perturba podemos tentar fazer uma homenagem de diferente valor cromático. Tudo para que sinta bem.

A minha vocação é fazer O Bem de forma desinteressada.

Freak n'Chic disse...

Corine... Tens o bem dentro de ti?

Madame Giselle disse...

As minhas sensações auditivas estão lesionadas...

Anónimo disse...

Olha amore, não tenho mas gostava muito de vir a ter!!!!!!

Madame Giselle disse...

Tens outras coisas segundo consta...

Eu tenho várias coisas dentro de mim...

Anónimo disse...

Não me digam que isso já consta por aí???? bolas...

à boca pequena espero!!??!!

Já agora qual é o conteúdo do mexerico??Que dizem??

Inspirado disse...

cada um mostra o seu amor como sabe... ela realmente n escolheu o seu forte... nem é pela voz... mas ao menos sorria sem mostrar aquela bela dentadura...
:-)

Anónimo disse...

tadicha da piquena!!!!!

eu acho que não tem nada mal, nem a dentadura, nem a fotografia e muito menos a música.

Aliás, ouso dizer que é uma magnifica interpretação. Nunca até hoje ouve alguém que conseguisse transmitir tão bem o que é o amor.

Ontem em conversa com uma amiga ela dizia, 'e quando eu já estava aliviada e em paz, lá vinha aquela sensação outra vez, aquelas voltas no estomago...' (escusado será dizer que ela se referia a esta música e que o alivio se devia ao facto de a senhora para de cantar e, quando voltava era o desespero).

Estas frases não me sairam da cabeça (foram até motivo de muitas gargalhadas) e hoje de manhã, assim que acordei houve uma imagem que me assaltou... Claro!!! Foi sempre isto que Natália de Andrade quis dizer com esta música e com estes sons emitidos em agonia, aquela Sensação de Paz que rapidamente se pode perder, isso é o amor!!