a principio eu estava a falar de uma coisa, depois pensei que estivesses a falar de outra e agora vejo que afinal não é nenhuma das duas.....
E tu, de que falas?
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les prostituées de dieu
Mais um ano no calendário. Continuidade na diversidade como já dissemos no ano passado. Vamos continuar por aqui, acrescentando motivos de interesse para que nos visitem. 'UN DESVAIRE ACCIDENTEL, CAUSE NOBLES ET AUTRES BAISES'
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falta muito para conseguir usar uns destes??
quero sol e corpo de fora
10 comentários:
Eu falo do que falamos, de 10 anos, de sempre.
Eu falo do que nunca existiu mas que existiu sempre, eu falo do que quero e do que gosto.
Eu falo daquilo que sempre acompanho a memoria, da busca, da procura e do encanto.
Eu falaria mais, mas o cyberspace eh complicado e as palavras nao soam ao mesmo porque nao existe olhar, soh olhares.
Eu falaria contigo se estivesses aqui.
Ah!..This is fun! ;-)
ps: pois, e a pontuacao nao existe em teclados britanicos o que torna as "falas" um pouco estranhas....lol
ps2: e agora tas perdida? queres um mapa? google it! ;-)
sim, é realmente falar de muita coisa em tão poucos parágrafos...
a presença, o gesto muitas vezes pode ser quase tudo!
a memória, bom essa pode ser muita coisa e até chega a ser a única que é realmente o que queremos (em todos os entidos que possamos dar a esta frase).
a que queremos porque nos leva a pensar nas coisas que gostamos, a que queremos porque podemos molda-la para que não nos incomode....
Se a memória não me falha...
p.s - eu perdida?? quase sempre!!
a minha musica favorita de cantar no duche eh sem duvida...
"De que noite demorada
Ou de que breve manhã
Vieste tu, feiticeira
De nuvens deslumbrada
De que sonho feito mar
Ou de que mar não sonhado
Vieste tu, feiticeira
Aninhar-te ao meu lado
De que fogo renascido
Ou de que lume apagado
Vieste tu, feiticeira
Segredar-me ao ouvido
De que fontes de que águas
De que chão de que horizonte
De que neves de que fráguas
De que sedes de que montes
De que norte de que lida
De que deserto de morte
Vieste tu feiticeira
Inundar-me de vida."...
a memoria, sim, essa traidora! ha!
"especialment com voces ao vivo agora: MEMOOOOOOOOOOOORIA!!!!!!!!!!"
(wohhaaaa, people go crazy, claps, flowers on the stage even before it started...it lives!!!!)....
Lembro-me dos dias de escola em que nao me apetecia estudar...das manhas (resulta com e sem pontuacao, interessante) passadas no cafe, e da memoria de cada dia se render por isso mesmo.
Das conversas que perduram, das conversas que me fizeram e ainda fazem porque nao se muda assim tanto.
Das traicoes infligidas na propria memoria porque o impossivel era aparentemente a barreira do sonho...
ps: pena que nao sei desenhar...
Sim... muito bonito. Estão verdadeiramente inspiradamente nostálgicos.
Deve ser o smog de Londres e este ar abafado de trovoada que está hoje em Lisboa.
Mas Corine, só se consegue perceber minimamente o post ao ler os comentários, ou será que capto qualquer coisa porque estou por dentro do contexto (um bocadinho só). ;)
também tenho umas quantas para o duche José, a escolha só depende sempre da memória (ou é a que me consigo lembrar ou então porque me lembrei daquela)...para mim cada memória tem a sua própria banda sonora.
..interessante como no português é tão fácil jogar com as palavras...
Mas mesmo assim, para música de duche, essa só seria se for a versão com o Pablo não sei das quantas...o Cubano...lololol..;)
As conversas não mudam assim tanto, porque nós também não. Se assim não fosse, e por menos que possamos parecer iguais, não nos reconheciamos depois de tantos anos.
A vida é complexa porque as pessoas também são, por isso nos custa a entender que os maiores momentos de alegria estejam sempre ligados às coisas mais simples.
'Ás vezes precisamos de pessoas como de espelhos. Para que nos consigamos ver no seu reflexo, para que nos digam quem somos.'
quanto ao esteres por dentro do assunto....ya freak!!!
não.
nem nós.
nem nos...pois, comecar pelo fim tambem tem a sua logica e torna-se tao aleatorio como going from English to Portugues.
Verdade seja dita nao existe seguranca nenhuma nas palavras, nao existe formula nas memorias e nada que possa ser dito ou pensado no passado, presente ou futuro tem algum valor sem que sem torne uma analogia, meu dito meu feito?!?!
(...ah Laurencia e a merda do Experimentalismo Existencialista...lol...)
Nota carrissima: A do Pablo Milanes eh a que me refiro tambem...
E que Cuba sejam rums e charutos a proxima vez que visitemos...
http://mrfd.blogspot.com/2008/03/about-cuba.html
ps: este post sao os seus comentarios...dirias nao Amiga?
LO f L...
mais uma vez perdi-me?
este post?
seus comentário?! seus, de quem??
ai....
ora experimenta de novo....
este post (texto, memoria, palavras...) eh feito a partir dos seus comentarios (o que escrevemos a seguir ao pensamento original, o seu desenvolvimento)....mas tambem nao interessa...a ser explicado/continuado no Nicola ou outro lugar de interesse...ha!
meu deus, tenho desvivido um pouco estas duas ultimas semanas...but it's all good fun...
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