Eu acharia por bem, e tendo em conta a ausência de orientações religiosas, que também houvesse ausência de orientações politicas ou quaisquer alusões a acontecimentos de carácter politico ainda que com marcada relevância histórica para o País...
não há qualquer alusão a orientação politica alguma e sim referência a um acontecimento social, de elevada importancia na história contemporânea de portugal.
Quanto à coerência, sempre!!
Bom gosto, boa música e muita atenção aos designios do senhor
exacto!!! e isso é uma discussão construtiva se a s pessoas estão dispostas a ouvir realmente.
o Gosto deve discutir-se, devia encarar-se como mais um sentido, assim comoo paladar, que se pode educar. É bom conhecer de tudo um pouco para conseguir de forma fundamentada justificar (ainda que para nós mesmos) as nossas escolhas.
Uma coisa são gostos e outra completamente diferente é discutir O Gosto.
1º O Gosto, mais conhecido por paladar, um dos 5 sentidos, sente-se na boca por acção das papilas gustativas e sofre também influência do olfacto, outro sentido.
Opinião: pode e DEVE-SE educar (no ambito das suas influencias para a saúde) Pode-se discutir, no ambito da partilha de experiências
2º Gostos, enquanto escolhas, seja de bens materiais, exteriores à nossa existencia fisica, seja de bens que se fundem com a nossa existencia fisica, como aqueles que afectam os nossos sentidos, como visão, paladar, tacto, olfacto e audição.
Opinião: PODE-SE educar, mas NÃO se pode impor...
Aqui faço referencia para o comentario "isso é uma discussão construtiva se a s pessoas estão dispostas a ouvir realmente"
PERGUNTA: construtiva para que lado? o disposto a ouvir realmente significa que tenham de mudar a opinião? significa que devem ouvir pq a outra opinião é que está certa? o que é que quer dizer? não percebo
Por fim, faço comentário ao seguinte: "Bom gosto, boa música..." Lá está, na minha opinião esta classificação não é uma partilha de gosto enquanto experiencia, mas sim, quase uma imposição, ainda que subtil, e na minha partilha de experiência é de facto muito agradável do ponto de vista auditivo, só é pena estar associada ao acontecimento em questão.
Não temos todos a mesma opinião, e neste caso digo inclinação, e esta NÃO SE DISCUTE, porque existe quase SEMPRE uma tentativa de imposição de qualquer uma das partes.
Na minha opinião final digo: Certos gostos não se discutem!
Mas o gosto, ainda que apenas influenciado, cito " mais conhecido por paladar, um dos 5 sentidos, sente-se na boca por acção das papilas gustativas e sofre também influência do olfacto, outro sentido." devia ser influenciado também por um intelecto mais desenvolvido. Isso implica estar aberto a ouvir, a discutir. Não atribuamos à partida qualquer conotação à palavra discutir para além da que realmente contém; debater uma questão, um assunto em todos os seus aspectos, questionar. É importante discutir aquilo que temos por certo. Tendemos muitas vezes a confundir opiniões com factos. A troca de opiniões não implica a perda das mesmas. Pelo contrário, podem até sair reforçadas.
As opiniões (opiniões: maneira, modo pessoal de ver)formamo-las através do que somos. Aquilo que ouvimos, que comemos, que nos rodeia e que dessa forma afecta todos os nossos sentidos. Os factos (acção, coisa feia, o que é real(?)) podem ser muito mais e menos passiveis de discussão (ainda que largamente influenciados e dependentes de opiniões). Se as opiniões não são aquilo que que faz entrar em diálogo, em troca e partilha de ideias, discussão, então o quê???
As opiniões, os gostos, as opções de cada um são e devem ser discutiveis. Para discutir, para entrar em debate, para nos fazer crescer enquanto seres pensantes.
A discussão, debate, de ideias não implica ataque.
O conhecimento dos outros em assuntos que a nós nos são distantes não é ofensa.
Tem que haver partilha, comunhão entre os seres. Principalmente com aqueles que se interessam (por nós, pelas coisas, pelas pessoas, pelos assuntos, pela vida).
no bom que é partilhar, ainda que às vezes possamos não entender aquilo que nos é dito. Mas isso acontece numa primeira análise. Depois tudo acontece, começamos a fazer parte das coisas...quanto mais participamos mais somos impelidos a participar. É preciso apenas querermos, controlarmos os nossos instintos....os nossos receios. Não se aplica a tudo nem a todos, mas isso é como tudo na vida!!!
Mais um ano no calendário. Continuidade na diversidade como já dissemos no ano passado. Vamos continuar por aqui, acrescentando motivos de interesse para que nos visitem. 'UN DESVAIRE ACCIDENTEL, CAUSE NOBLES ET AUTRES BAISES'
11 comentários:
Eu acharia por bem, e tendo em conta a ausência de orientações religiosas, que também houvesse ausência de orientações politicas ou quaisquer alusões a acontecimentos de carácter politico ainda que com marcada relevância histórica para o País...
Só para manter a coerência.
não há qualquer alusão a orientação politica alguma e sim referência a um acontecimento social, de elevada importancia na história contemporânea de portugal.
Quanto à coerência, sempre!!
Bom gosto, boa música e muita atenção aos designios do senhor
Então está bem.....depois não digam que não avisei!
ps.: e se eu puser aqui Calcinha Preta ou 50 Cent, ou qui çá o grande Tony? Também consideram boa música???
Lá está, mais uma vez entrariamos na discussão dos gostos...
exacto!!! e isso é uma discussão construtiva se a s pessoas estão dispostas a ouvir realmente.
o Gosto deve discutir-se, devia encarar-se como mais um sentido, assim comoo paladar, que se pode educar. É bom conhecer de tudo um pouco para conseguir de forma fundamentada justificar (ainda que para nós mesmos) as nossas escolhas.
Uma coisa são gostos e outra completamente diferente é discutir O Gosto.
Bom, vejo aqui conceitos diferentes:
1º O Gosto, mais conhecido por paladar, um dos 5 sentidos, sente-se na boca por acção das papilas gustativas e sofre também influência do olfacto, outro sentido.
Opinião: pode e DEVE-SE educar (no ambito das suas influencias para a saúde)
Pode-se discutir, no ambito da partilha de experiências
2º Gostos, enquanto escolhas, seja de bens materiais, exteriores à nossa existencia fisica, seja de bens que se fundem com a nossa existencia fisica, como aqueles que afectam os nossos sentidos, como visão, paladar, tacto, olfacto e audição.
Opinião: PODE-SE educar, mas NÃO se pode impor...
Aqui faço referencia para o comentario "isso é uma discussão construtiva se a s pessoas estão dispostas a ouvir realmente"
PERGUNTA: construtiva para que lado? o disposto a ouvir realmente significa que tenham de mudar a opinião? significa que devem ouvir pq a outra opinião é que está certa? o que é que quer dizer? não percebo
Por fim, faço comentário ao seguinte: "Bom gosto, boa música..." Lá está, na minha opinião esta classificação não é uma partilha de gosto enquanto experiencia, mas sim, quase uma imposição, ainda que subtil, e na minha partilha de experiência é de facto muito agradável do ponto de vista auditivo, só é pena estar associada ao acontecimento em questão.
Não temos todos a mesma opinião, e neste caso digo inclinação, e esta NÃO SE DISCUTE, porque existe quase SEMPRE uma tentativa de imposição de qualquer uma das partes.
Na minha opinião final digo:
Certos gostos não se discutem!
Mas o gosto, ainda que apenas influenciado, cito " mais conhecido por paladar, um dos 5 sentidos, sente-se na boca por acção das papilas gustativas e sofre também influência do olfacto, outro sentido." devia ser influenciado também por um intelecto mais desenvolvido. Isso implica estar aberto a ouvir, a discutir. Não atribuamos à partida qualquer conotação à palavra discutir para além da que realmente contém; debater uma questão, um assunto em todos os seus aspectos, questionar.
É importante discutir aquilo que temos por certo. Tendemos muitas vezes a confundir opiniões com factos. A troca de opiniões não implica a perda das mesmas. Pelo contrário, podem até sair reforçadas.
As opiniões (opiniões: maneira, modo pessoal de ver)formamo-las através do que somos. Aquilo que ouvimos, que comemos, que nos rodeia e que dessa forma afecta todos os nossos sentidos.
Os factos (acção, coisa feia, o que é real(?)) podem ser muito mais e menos passiveis de discussão (ainda que largamente influenciados e dependentes de opiniões).
Se as opiniões não são aquilo que que faz entrar em diálogo, em troca e partilha de ideias, discussão, então o quê???
As opiniões, os gostos, as opções de cada um são e devem ser discutiveis. Para discutir, para entrar em debate, para nos fazer crescer enquanto seres pensantes.
Debatemo-nos então, mas não nos ataquemos por favor que os tempos correm dificeis...
Para crescermos na paz.
pois claro!!!
mas é isso que venho a dizer desde inicio.
A discussão, debate, de ideias não implica ataque.
O conhecimento dos outros em assuntos que a nós nos são distantes não é ofensa.
Tem que haver partilha, comunhão entre os seres. Principalmente com aqueles que se interessam (por nós, pelas coisas, pelas pessoas, pelos assuntos, pela vida).
Cheers darling...i drink to that!!!
"O conhecimento dos outros em assuntos que a nós nos são distantes não é ofensa."
Estás a falar de quê?
no bom que é partilhar, ainda que às vezes possamos não entender aquilo que nos é dito. Mas isso acontece numa primeira análise. Depois tudo acontece, começamos a fazer parte das coisas...quanto mais participamos mais somos impelidos a participar. É preciso apenas querermos, controlarmos os nossos instintos....os nossos receios. Não se aplica a tudo nem a todos, mas isso é como tudo na vida!!!
Ah, ok. É que como esta "discussão" toda surgio na sequencia das fotos e da musica, por momentos pensei que aquela frase estivesse relacionada...
My mistake, nevermind...
Enviar um comentário